terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

TESTEMUNHO MATHEUS ROSA

TESTEMUNHO MATHEUS ROSA

Busco o batismo no Espírito Santo desde meus 8 ou 9 anos, lembro-me que com frequência ia aos cultos, as “tardes das bênçãos”, consagrações pelas manhãs, a escola dominical, dormia e acordava pensando no batismo.

Eu fui criado numa igreja tradicional, onde a irmã que cuidava, e cuida até hoje, me dizia, “fala glória com aleluia, que Deus te batiza”, hoje brinco que chegava até a dizer “gloleluia” (Risos).
Eu me sentia chateado por conta que a irmã me contava que o filho dela foi batizado com 12 anos, e que a esposa dele, na época quando entrou na igreja uma semana depois ela foi batizada.

Eu dizia que Deus tinha algo contra mim, porque via as pessoas sendo batizadas do meu lado, do outro, na frente, atrás e comigo nada e então por algumas vezes pensei de sair da igreja, chorava desesperado pelo batismo e nada acontecia, sai da igreja.

Mas a vontade de estar perto de Jesus e então eu sempre voltava, mesmo que Ele não quisesse me batizar.
Fui batizado depois de ler um livro Do Davi Roberson a respeito do Espírito Santo, na minha ignorância cheguei a fazer jejuns longos para receber o batismo, até ler esse livro, e foi onde tudo clareou na minha cabeça quando no livro ele diz “o Espírito concede que você fale, mas quem vai abrir a boca para falar, somos nós, Ele permite, então quando essas línguas de fogo vir em seu espírito, simplesmente fale”.

Mas isso só foi acontecer quando eu tinha 18 anos, 10 anos depois, e nem foi na igreja onde congregava e também não foi num culto pentecostal, foi num culto de ensino e então quando as palavras vieram, finalmente chorando falei em línguas.

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